quinta-feira, abril 19, 2007

Atenção pais: diploma porno-comunista para seus filhos!


Era o que nos faltava!
Não bastasse a exuberante mediocridade da pedagogia comunista nas escolas, agora temos uma variação: a versão pornográfica.
É um assunto grave que deveria ter a atenção de todos os pais que tem filhos em idade escolar.
Vejam o que nos conta a jornalista e mãe Miriam Macedo:
Acabei de tirar minha filha, de 14 anos, do Colégio Pentágono/XXX (unidade Morumbi - São Paulo) em protesto contra o método pedagógico "porno-marxista" adotado pela escola no ensino médio este ano. O xxxxxxx XXX, xxx xxxxxxx xxxx xxxxxxxx xxx-xxxxxxxxxx xx xxxxx xx xx xxxx xx Xxxxxxxx Xxxxx-XX, xxxx xxxxxxxxxx xxxx xx.
IDENTIFICAÇÃO SUPRIMIDA POR FORÇA DE DECISÃO JUDICIAL PROFERIDA PELO MM. JUIZ DA 5ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE RIBEIRÃO PRETO-SP, NOS AUTOS DO PROC. Nº 586/07

As provas de desvio moral-ideológico são incontáveis.
Numa apostila de redação, a escola ensina "como se conjuga um empresário" e, para tanto, fornece uma seqüência de verbos retratando a rotina diária deste profissional:

"acordou, barbeou-se... beijou, saiu, entrou... despachou... vendeu, ganhou, lucrou, lesou, explorou, burlou... convocou, elogiou, bolinou, estimulou, beijou, convidou... despiu-se... deitou-se, mexeu, gemeu, fungou, babou, antecipou, frustrou... saiu... chegou, beijou, negou, etc, etc".
A página 4 da apostila de Gramática ostenta a letra de uma música de Charlie Brown Jr, intitulada Papo Reto (Prazer É Sexo O Resto É Negócio) - assim mesmo, tudo em maiúscula, sem vírgula. Está escrito:
"Otário, eu vou te avisar:
o teu intelecto é de mosca de bar
(...) Então já era,
Eu vou fazer de um jeito que ela não vai esquecer".
Noutro exemplo, uma letra de Vitor Martins, da música Vitoriosa:
"Quero sua alegria escandalosa
vitoriosa por não ter vergonha
de aprender como se goza"
As apostilas de História e Geografia, pontilhadas de frases-epígrafes de Karl Marx e escritas em português ruim, contêm gravíssimos erros de informação e falsificação de dados históricos. Não passam, na verdade, de escancarados panfletos esquerdistas que as frases abaixo, copiadas literalmente, exemplificam bem:
"Sabemos que a história é escrita pelo vencedor; daí o derrotado sempre ser apresentado como culpado ou condições de inferioridade (sic). Podemos tomar como exemplo a escravidão no Brasil, justificada pela condição de inferioridade do negro, colocado (sic) como animal, pois era” desprovido de alma . Como catequizar um animal? Além da Igreja, que legitimou tal sandice, a quem mais interessava tamanha besteira? Aos comerciantes do tráfico de escravos e aos proprietários rurais. Assim, o negro dava lucro ao comerciante, como mercadoria, e ao latifundiário, como trabalhador. A história pode, dessa forma, ser manipulada para justificar e legitimar os interesses das camadas dominantes em uma determinada época".
(Sandice é dizer que a Igreja legitimou a escravidão. Em 1537, o Papa Paulo III publicou a Bula Veritas Ipsa (também chamada Sublimis Deus), condenando a escravidão dos 'índios e as mais gentes'. Dizia o documento, aqui transcrito em português da época, que "com authoridade Apostolica, pello teor das presentes, determinamos, & declaramos, que os ditos Indios, & todas as mais gentes que daqui em diante vierem á noticia dos Christãos, ainda que estejão fóra da Fé de Christo, não estão privados, nem devem sello, de sua liberdade, nem do dominio de seus bens, & que não devem ser reduzidos a servidão").
Outra pérola do samba do crioulo doido, extraída da apostila de História:
"O progresso técnico aplicado à agricultura (...) levou o homem a estabelecer seu domínio sobre a produção agrícola em detrimento da mulher".
(OK, feministas. Agora, tratem de explicar a importância e o poder das inúmeras deusas na mitologia dos povos mesopotâmicos, especialmente Inana/Ishtar, chamada de Rainha do Céu e da Terra, Alta Sacerdotisa dos Céus, Estrela Matutina e Vespertina e que integrava, com igual poder, a Assembléia dos Deuses, ao lado de Anu, Enlil, Enki, Ninhursag, Nana e Shamash. Na Suméria,"tanto deuses quanto deusas eram patronos da cultura; forças tanto femininas quanto masculinas estavam envolvidas com a criação da civilização. A realidade dos papéis das mulheres dentro de casa estava em perfeito acordo com a projeção destes papéis no mundo divino". (Tikva Frymer-Kensky em seu livro de 1992, In the Wake of Goddesses: Women, Culture and Transformation of Pagan Myth. Fawcet-Columbine, New York).
Mais delírio marxista de viés esquerdológico:
"Estas transformações provocaram a dissolução das comunidades neolíticas, como também da propriedade coletiva, dando lugar à propriedade privada e à formação das classes sociais, isto é, a propriedade privada deu origem às desigualdades sociais - daí as classes sociais - e a um poder teoricamente colocado acima delas, como árbitro dos antagonismos e contradições, mas que, no final de tudo, é o legitimador e sustentáculo disso: o Estado". (Definição de propriedade privada, classes sociais e de Estado, em sentido marxista, no neolítico, nem Marx!).
Calma, não acabou: No capítulo sobre a Mesopotâmia, a apostila informa que o deus Marduk (grafado Manduque) ordenou a 'Gilgamés' que construísse uma arca para escapar do dilúvio. (Gilgamesh é, na verdade, descendente do Noé caldeu/sumério, chamado Utnapishtin/Ziusudra. É Utnapishtin que conta a Gilgamesh a história da arca e do dilúvio. Há versões em que Ubaretut, filho de Enki, é que é o verdadeiro Noé, Utnapishtin apenas revela a história do dilúvio a Gilgamesh).
Outro trecho informa que o "dilúvio seria enviado por Deus, como castigo às cidades de Sodoma e Gomorra". (Em Genesis (19,24), lê-se: "O Senhor fez então chover do céu enxofre e fogo sobre Sodoma e Gomorra". Além disto, a destruição de Sodoma e Gomorra nada tem a ver com Noé, e sim, com o patriarca Abraão e seu sobrinho Ló).
Outros achados:
"Diz a tradição que Sargão era filho de um jardineiro, o que nos faz pensar que, nesta época, como era possível alguém das chamadas camadas baixas da sociedade, ter acesso ao poder?" (Que reflexão revolucionária! E que estilo!)

No capítulo “Geografia das contradições" lê-se:
"Uma das graves contradições relaciona-se à economia: na sociedade capitalista quase todos trabalham para gerar riquezas, mas apenas uma minoria burguesa se apropria dela(sic)" (...) Por outro lado, é necessário compreender que a sociedade foi e é organizada por meio das relações sociais de produção. Entre nós, e na maioria dos países, temos o modo de produção capitalista, em que a relação básica é representada pelo trabalho. Nele encontram-se os proprietários dos meios de produção e os trabalhadores que, não possuindo os meios de produção, vendem sua força de trabalho". (Marxismo puro, simples assim)

O mais grave é que estas apostilas, de viés ideológico explícito, vêm sendo adotadas por um número cada vez maior de escolas no País. Além das escolas próprias, o XXX faz parcerias com quem queira adotar o xxxxxxx, como aconteceu este ano com o Colégio Pentágono, onde minha filha estuda desde o primário.
Estas apostilas têm de ser proibidas e as escolas-parceiras e o XXX têm de ser responsabilizados.

É a escuridão reinante".

Repito aqui a nota pessoal no final do post "O Lixo Pedagógico" de 5 de Setembro de 2006 também sobre o assunto, e as razões para colaborar com o grupo "Escola Sem Partido". No site deles, aliás, você poderá ler (se estiver com vontade de dar boas risadas) a hilariante resposta do xxxXXX.
Nota do Freeman:
O advogado Miguel Nagib, coordenador do EscolaSem Partido.org pediu-me para ajudá-lo na divulgação desse seu artigo, cujo título original é: "Por Uma Escola Sem Partido". Apesar de não conhecê-lo pessoalmente, faço-o com enorme prazer e por várias razões:
A primeira, em reconhecimento ao excelente trabalho dessa organização que e a despeito da apatia e da preguiça de um grande número de pais, e da irresponsabilidade dos dirigentes de uma parcela consideravel de instituições de ensino, põe, corajosamente, o "dedo na ferida" numa área de vital importância para qualquer Nação que queira ser civilizada.
A segunda, porque é necessário, mesmo em minoria, esclarecer e alertar esses mesmos pais indiferentes, do mal que esses pseudo-professores (e essas irresponsáveis instituições) estão fazendo com os seus filhos ao deturparem a verdade dos fatos e por não cumprirem a obrigação primeira de ensinar objetivamente.
A terceira, (mas não necessáriamente a última) porque apesar deste problema vir de longa data, nunca esteve tão crítico dado o absurdo baixo nível que chegou a estrutura educacional brasileira.

6 comentários:

O Fantasma de Bastiat disse...

Pois eu vou colocar um link para o Escola sem Partido lá no Resistência. Eles merecem.
Abraços.

Anônimo disse...

imbecis, mentes-pequenas, limitados...
o q vcs acham certo????
q se ensine a "moral" e os "bons costumes" cristãos?????

palavras outras.blogspot.com disse...

"rosa luxemburgo", seja lá quem você for:
Não julgue os outros pelo conceito que tem de sí própria...
Se for pela sua heroína, conheça um pouco melhor a História e dela tire proveito quando você amadurecer. Aliás, pelo seu linguajar, é o que você provavelmente é: uma garotinha boboca, catequizada pela baboseira comunista e, como todos os iguais a você, não pensam, apenas seguem as cartilhas.
Quando você tiver alguma coisa sensata e adulta para discutir, apareça novamente...

Anônimo disse...

"Freeman" ??????
pelo nick pude intuir q vc aprecia a liberdade não é???
vc realmente se considera livre?????
já q nossa discussão é acerca da pedagogia, vamos lá.....
vc realmente é favorável ao nosso sistema educacional q não explora as potencialidades humanas em todos os seus âmbitos????? vc concorda com esse sistema q apenas perpetua as desigualdades reservando a erudição à elite e às classes baixas apenas um saber técnico a fim de explorar sua força d trabalho??????
acredito q essas questões passam mto além da "baboseira comunista" q vc tanto repudia, sendo um assunto d extrema importância para toda a sociedade, principalmente para os indivíduos q assim como vc anseiam por LIBERDADE!!!!!!

palavras outras.blogspot.com disse...

Ainda bem que voltei por aqui e terei o maior prazer em responder à sua irônica arrogância ...
Sim, aprecio a liberdade e anseio por mais liberdade. Se não a temos mais, neste país, é pela cultura política dos que defendem mais Estado em detrimento da liberdade individual dos cidadãos.
Nosso sistema educacional é ruim, sim, mas não é porque não explora "as potencialidades humanas". É ruim, principalmente, porque em geral o nível dos professores é péssimo e não há "meritocracia". Os programas pedagógicos são fracos e predominantemente induzidos pela velha filosofia Gramsciana, que distorce os fatos e resalta as falácias comunistas...
Como? Então você acha que o sistema "reserva a erudição às elites'? Psiu! Acorda! Como é que "reservam" isso? O sistema é tão ruim que não tem nem sombra de erudição! Já ouviu falar em "livre arbítrio"? Quem quizer (usar a liberdade) que se mexa para aprender. Ah! já sei. Você certamente é a favor das "cotas" para os coitadinhos...
Claro que essas questões - para serem resolvidas - passam além da baboseira comunista. E a prova da sua baboseira é a frase:"...a fim de explorar a força de trabalho (das classes baixas)"...Ora, essa é a pura cartilha comunista que incentiva a luta de classes...
Meu avô, imigrante e operário (anarquista, por sinal) criou cinco filhos e, mesmo a custa de pão e água todos se tornaram engenheiros, médicos, profissionais de destaque em suas áreas de atuação. Eles não esperaram pelos sindicatos ou pelo Estado assistencial. Foram à luta e venceram! É o livre arbítrio, a ânsia pela liberdade, posta em prática! Ao invés do choramingo e das ações maquiavélicas dos incapazes, que querem um Estado, cada vêz maior, para viverem parasitariamente em suas tetas...

palavras outras.blogspot.com disse...

Ah! Mais uma coisa...
Aqui no blog tem vários artigos que seriam úteis para a sua cultura. Sugiro: "Estado grande, Nação pobre" ; "Porque defender o Liberalismo" ; "O Capitalismo do Povo" ; "Parasitismo Socialista" ; "Quem são os reais beneficiários", entre outros.

Saudações Libertárias!