Natal,
Natal Cristão.
Se, por um momento,
pudéssemos nos apartar do cotidiano,
Natal Cristão.
Se, por um momento,
pudéssemos nos apartar do cotidiano,
dessa distorção maluca
que se tornou a comemoração,
reconheceríamos que o Natal é um tempo de reflexão,
de mudança, de oração íntima, qualquer que esta seja, de introspecção verdadeira.
Lembraremos que o Mundo já era injusto no tempo de Cristo e que, vinte séculos depois,
ainda o é, embora numa roupagem futurista...
reconheceríamos que o Natal é um tempo de reflexão,
de mudança, de oração íntima, qualquer que esta seja, de introspecção verdadeira.
Lembraremos que o Mundo já era injusto no tempo de Cristo e que, vinte séculos depois,
ainda o é, embora numa roupagem futurista...
Pela iniciativa e descortino de uns poucos, nas ciências, a humanidade evoluiu.
Talvez...
Mas, o individuo,
Talvez...
Mas, o individuo,
o ser humano, a grande massa humana continua medíocre,
tacanha, sem largueza de alma,
como
no tempo de Cristo.
Não aprenderam os ensinamentos fundamentais,
entre os quais, o “livre arbítrio”. Talvez, o mais importante deles.
A faculdade de decidir por si, de guiar-se, comandar seus próprios atos, ser autêntico, espontâneo, seguir sua vontade, restrito apenas por normas gerais de conduta.
como
no tempo de Cristo.
Não aprenderam os ensinamentos fundamentais,
entre os quais, o “livre arbítrio”. Talvez, o mais importante deles.
A faculdade de decidir por si, de guiar-se, comandar seus próprios atos, ser autêntico, espontâneo, seguir sua vontade, restrito apenas por normas gerais de conduta.
Pobre ser...
É prisioneiro da sua própria ignorância,
causada, na maioria das vezes, pela preguiça, pela falta de vontade própria de evoluir.
O pior cárcere, não é o que aprisiona o corpo. É o que limita a mente e asfixia a alma...
É prisioneiro da sua própria ignorância,
causada, na maioria das vezes, pela preguiça, pela falta de vontade própria de evoluir.
O pior cárcere, não é o que aprisiona o corpo. É o que limita a mente e asfixia a alma...
3 comentários:
é preciso refletir..
Freeman,
"Bendito quem inventou o belo truque do calendário, pois o bom da segunda-feira, do dia 1º do mês e de cada ano novo é que nos dão a impressão de que a vida não continua, mas apenas recomeça..."
Mário Quintana
Desejo que 2007 seja o grande ano de sua vida...Bjs
Freeman, o que me deixa chateada é que esses seus textos não andam por aí, espalhados como graminha boa em tempo de chuva.
Agora mesmo, comentei em um blog que os os verdadeiros talentos da blogosfera são muito arredios e vivem escondidos. É o seu caso.
Esta bela reflexão, repleta de humanismo mais perfeito, deveria ser lida nas escolas para que os meninos a desvelassem em discussões sem fim.
Eu escrevi um poema nas vésperas do natal, mais ou menos neste sentido. Talvez, se quiser, claro, poderia lê-lo no http://flanarfalares.blogspot.com
beijos e feliz ano novo para você, apesar de todas as coisas que conspiram contra a esperança.
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